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Vai curtir o carnaval? Veja como enfrentar o calor

Foto do escritor: Jornal Esporte e SaúdeJornal Esporte e Saúde

Bebar água e consumir alimentos leves são algumas recomendações


Marcelo Camargo / Agência Brasil


O carnaval deste ano terá temperaturas altas e poucas chuvas. Para os foliões que vão encarar a maratona de blocos de rua e desfiles, especialistas da área de saúde ouvidos pela Agência Brasil dão dicas de como aliviar o calor e evitar efeitos colaterais.


Hidratação 


Manter-se hidratado é uma das principais recomendações. O ideal é consumir de 1,5 litro a 2 litros de água

  • Leve uma garrafa de água 

  • Beba água, sucos, água de coco com frequência e, preferencialmente, gelados

  • Se consumir bebida alcoólica, intercale com água


A desidratação traz efeitos colaterais como cansaço excessivo, comprometimento do funcionamento cardíaco, gerando arritmia e descompensações cardíacas.


Alimentação leve 


Outra dica é consumir alimentos leves e também ricos em água, que ajudam a manter a hidratação.

  • Dê preferência a frutas, legumes, verduras e castanhas

  • Evite comidas que expostas ao calor podem estragar rapidamente e causar doenças, como maionese e molhos.


Proteção do sol


A exposição prolongada ao sol eleva o risco de insolação e desidratação, causando dor de cabeça, irritabilidade, tontura e náuseas.

  • Use chapéu, boné, camisa com proteção UV e protetor solar

  • Procure locais cobertos ou com sombra para descansar

  • Não use no corpo substâncias que não tenham certificação da Anvisa

  • Compressas frias ou molhadas, gelo na nuca, no pescoço, nas axilas ajudam a refrescar


O que o calor extremo causa


Os sintomas mais comuns são:

  • Tontura

  • Fraqueza

  • Sede intensa (mesmo após ingerir líquidos ou dor de cabeça forte e persistente) 

  • Alucinações

  • Convulsões

  • Náuseas e vômitos

  • Desmaio

  • Alterações na pressão arterial (muito alta ou muito baixa)


Se sentir alguns desses sintomas, procure uma unidade de saúde ou emergência imediatamente.


Fontes: Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro; Anete Mecenas, nutricionista e coordenadora de Nutrição e Docente da Estácio de Sá; e Rafaelle Soriano, cardiologista e professora do Instituto de Educação Médica.


* Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

 
 
 

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