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  • Foto do escritorJornal Esporte e Saúde

Cinema de Campos exibe documentário sobre os bastidores da Operação Lava Jato


Foto arte: Divulgação


Os moradores de Campos terão a oportunidade de assistir nas telonas o documentário “Amigo secreto”, que estreou na última quinta-feira, 16. Na região, o Kinoplex Avenida é o único cinema que exibe o filme, que traz os bastidores da operação Lava Jato.

O documentário conta a participação do coordenador geral do Sindipetro-NF, Tezeu Bezerra, e o diretor, Tadeu Porto. No trecho, é lembrado que a FUP foi uma das primeiras entidades a denunciar a quadrilha formada por Dallagnol e Moro.

Além disso, no depoimento, lembramos do caminho que a Petrobrás estava tomando, respondendo por 15% do PIB Nacional. A empresa caminhava para ser a mola propulsora do desenvolvimento do país e a operação Lava Jato conseguiu destruir esse processo.

O coordenador geral do Sindipetro-NF, Tezeu Bezerra, lembra que o filme é uma continuação do documentário O Processo, trazendo mais descobertas sobre os bastidores da Lava-Jato e indica a todos que não percam a oportunidade de assistir.

“O filme, de forma direta e organizada, mostra o que nós petroleiros e a FUP temos dito desde o início da operação Lava-Jato, que foi uma operação, claramente, montada para acabar com a democracia do nosso país. O filme é de grande importância para restabelecermos os pilares da verdade e da justiça e mais uma vez os petroleiros fazem uma participação, neste momento. Espero que todos tenham a oportunidade de assistir ao filme e entender esse cenário”, declarou o coordenador geral do NF, Tezeu Bezerra.


Foto: Divulgação Sobre o filme – O filme traz o público para dentro das redações do The Intercept Brasil e do El País, e dá voz a juristas críticos à operação que, na avaliação da cineasta, foram excluídos do debate público pela imprensa. “Eles tentaram combater, questionar, criticar, mas foram silenciados. A mídia optou por uma determinada narrativa, que era a da Lava Jato, e a Vaza Jato trouxe isso de uma maneira que era impossível negar. Tudo aquilo que já se sabia ficou escancarado”, afirma. “A Lava Jato foi uma farsa, uma grande encenação.” Em entrevista à DW Brasil, Maria Augusta Ramos reflete ainda sobre as consequências da operação, o cenário político do Brasil e a escolha de abrir mão da exclusividade exigida por festivais internacionais para rodar o filme nos cinemas brasileiros antes da eleição. “Eles cometeram crimes e levaram o país a este momento tenebroso que a gente está vivendo hoje, com o risco enorme de, quem sabe, um golpe. Isso eu coloco na conta do senhor Sérgio Moro”, critica. * Departamento de Comunicação do Sindipetro-NF



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