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Quadrilha Junina Unidos da Lua de Prata representa Macaé em dois grandes festivais

  • Foto do escritor: Jornal Esporte e Saúde
    Jornal Esporte e Saúde
  • 9 de jul.
  • 2 min de leitura
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As equipes representaram Macaé em dois grandes festivais / Foto: Divulgação


A Quadrilha Junina Unidos da Lua de Prata participou no dia 5 de julho de dois grandes festivais representando a cidade de Macaé. Um deles aconteceu em Copacabana, no Rio de Janeiro, o outro em Duque de Caxias. O evento é uma seletiva para o Festival Estadual de Quadrilhas Juninas, organizado pela federação Liquabaferj. Na ocasião, os 45 participantes da Lua de Prata, todos moradores de Macaé, já acostumados a vencer festivais, mostraram garra e dedicação no intuito de representar a cidade através da cultura nordestina.


A Lua de Prata foi fundada no Lagomar no ano de 2012, com a ideia de apenas brincar a festa de São João do bairro. O grupo tem 15 anos de história e conquistas, entre elas, o título estadual da terceira melhor quadrilha de 2022, no festival de quadrilhas juninas da Liquabaferj. Há uma diversidade grande nesta quadrilha junina, pessoas que vieram de diversos estados para morar em Macaé, entre elas, sergipanos, baianos, paraenses, goianos, mineiros, pernambucanos e cariocas, além dos macaenses nativos.


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Foto: Divulgação


- Com o tempo, o que começou em forma de brincadeira foi tomando proporção maior do que esperávamos, até se tornar uma quadrilha junina profissional, representando Macaé nos festivais de quadrilhas juninas no Rio de Janeiro e nos municípios da região -, conta Rodrigo Edgar, fundador e noivo.


Ele anuncia que o Lua de Prata estará abrilhantando a tradicional festa nordestina do Lagomar neste sábado (19), às 21h. Para mais novidades, ele deixa anotado o perfil no Instagram: @qj.luadeprataoficial.


A secretária de Cultura, Waleska Freire, considera que as festas juninas são uma rica expressão da cultura e tradição nacionais, e que participar de festivais e competições fora da cidade é essencial para valorizá-las ainda mais.


“Essas experiências de compartilhar com um público mais amplo, promove o intercâmbio e fortalece laços com outras comunidades. Além disso, incentivam a criatividade e a qualidade nas apresentações, elevando o nível das nossas festas. Ao ir para fora, não apenas celebramos nossa identidade, mas também contribuímos para a difusão da cultura popular brasileira”, diz.


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* Texto: Jornalista Marilene Carvalho / Comunicação Macaé.


Divulgação:


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