top of page

O verdadeiro espírito de Natal

  • Foto do escritor: Jornal Esporte e Saúde
    Jornal Esporte e Saúde
  • há 46 minutos
  • 2 min de leitura
ree

Foto arte: Reprodução internet / gettyimages.pt


Todos os anos, em dezembro, o mundo é invadido pelo espírito natalino. As árvores de Natal, cheias de luzes, levantam-se do chão e erguem-se por todo o lado; as lojas são decoradas com cores vibrantes e chamativas; o Papai Noel e as renas estão de prontidão, com grandes pacotes, nos beirais das casas e prédios; as pessoas entram no corre-corre, tentando comprar os presentes certos para a família e os amigos.


No calendário de todas as religiões há um período do ano em que o homem se debruça sobre si mesmo para meditar sobre erros e acertos, festejar a vida, cultivar a compaixão, perdoar maldades e mágoas, recuperar o significado da generosidade, elevar-se espiritualmente. É como se cada ano correspondesse a mais um degrau para nos tornarmos melhores.


Entre os cristãos, o Natal representa a data do nascimento de Cristo. Trata-se, portanto, da celebração de um aniversário. Simbolicamente, os aniversários são momentos para repensar os caminhos percorridos e celebrar a vida. Por isso, o Natal deve ser esse momento de reflexão: a celebração do nascimento de um líder espiritual, em que somos lembrados da sua benevolência, compaixão, sabedoria, capacidade de perdoar e amar o próximo. E o espírito natalino é, na sua essência, o amor em ação. É a prática da bondade e da generosidade.


E bondade e generosidade não têm religião. São valores universais, que devem ser cultivados por cada pessoa porque contribuem para o mundo se tornar um lugar melhor, porque contribuem para iluminar o ser humano. O verdadeiro espírito natalino é limpar o coração e amar o próximo, a troca de presentes é apenas uma forma de recordar e praticar a generosidade.




 
 
 
bottom of page