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Frente parlamentar debate cultura para revitalizar o Centro de Macaé

  • Foto do escritor: Jornal Esporte e Saúde
    Jornal Esporte e Saúde
  • 22 de ago.
  • 2 min de leitura
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Luciano Diniz (Cidadania), Leandra Lopes (PT) e Manu Rezende (MDB) se reuniram com profissionais da cultura para discutir estratégias de revitalização do Centro de Macaé.

Foto: Tiago Ferreira.


A Frente Parlamentar para o Fortalecimento Econômico, Cultural, Gastronômico e Habitacional do Centro de Macaé teve mais uma reunião na noite desta quarta-feira (20). Dessa vez, o grupo de trabalho ouviu artistas e demais profissionais da área cultural. A reunião aconteceu no Centro Cultural do Legislativo e teve como finalidade selecionar ideias e propostas para elaborar políticas públicas culturais, que possam ajudar também na revitalização do Centro.


O vereador Luciano Diniz (Cidadania), que preside a frente parlamentar, informou que o grupo vem buscando alternativas em diversas áreas para combater a desertificação da região central, considerada um fenômeno global que ocorre em diversas partes do mundo. “Já fizemos muitas reuniões, e uma audiência pública, para debater maneiras de estimular o comércio, atrair moradores e promover a convivência social na localidade. Faltava incluir, especificamente, os profissionais da cultura nessa discussão”.


Leandra Lopes (PT),outra integrante da frente,pediu a inclusão dos jovens entre os promotores de cultura da cidade. “Precisamos pensar a revitalização para o presente e o futuro, para que esse processo tenha continuidade nas próximas décadas”. Ela ainda citou a festa do boi pintadinho como uma das tantas manifestações culturais típicas da cidade, que merecem ser resgatadas.


A estudante Andressa Dantas sugeriu a criação de um caderno de registros dos patrimônios culturais e imateriais da cidade. “Observei que os vereadores fazem leis para transformar manifestações culturais em patrimônios municipais, mas não temos esses registros de forma unificada, de modo que possamos consultar. Por esse motivo, acho que muitos ficam apenas no papel e acabam se perdendo”.


* Jornalista Adriana Corrêa / Adriana Porto Comunicação / Câmara Municipal de Macaé

 
 
 

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