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Entre idas e vindas em espera por Ancelotti, CBF segue sem técnico a um mês de jogo com o Equador

  • Foto do escritor: Jornal Esporte e Saúde
    Jornal Esporte e Saúde
  • há 5 horas
  • 2 min de leitura

Apesar de titubear, Seleção estica a corda mesmo sem controle de impasse entre italiano e o Real. Jesus e Abel seguem em stand by, e planejamento é de convocação feita por dirigentes


Faltando um mês para o jogo contra o Equador, a Seleção Brasileira continua sem técnico. Já são 38 dias sem treinador. E 31 dias desde que o presidente da CBF Ednaldo Rodrigues afirmou que o novo nome sairia "em breve". A contagem não tem data para terminar, muito porque a CBF segue na espera de uma resposta do favorito Carlo Ancelotti. Enquanto isso, mantém Jorge Jesus e Abel Ferreira em modo espera.


Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, anuncia a demissão do técnico Dorival Júnior no dia 28 de março — Foto: CBF


O Brasil encara o Equador no próximo dia 5 de junho no estádio Monumental de Guayaquil pela 15ª rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026 em partida que marcará a estreia do treinador misterioso. Depois de dar um passo atrás nas negociações, a CBF decidiu esticar a corda e esperar que Ancelotti se resolva com o Real Madrid em prazo que se renova semanalmente sem movimentos mais firmes. O futuro da negociação está mais nas mãos do clube espanhol do que da entidade.


A nova data limite indica o clássico do próximo domingo contra o Barcelona, que tem chance de definir os rumos do título de La Liga. A verdade, porém, é que a Confederação Brasileira de Futebol joga com o imponderável. Carlo Ancelotti já externou desde a retomada das negociações, ainda antes da Data Fifa de março, de que não pediria demissão do clube, o que deixa o controle da situação todo nas mãos de Florentino Pérez.


E foi o presidente do Real Madrid quem freou o entusiasmo pelo acerto tido como iminente há uma semana. Na ocasião, intermediários da CBF chegaram a viajar a Londres com Carleto para uma reunião com seu empresário, o australiano Frank Trimboli. O desejo era pela assinatura de um contrato que desse garantias ao acerto verbal, mas não somente o italiano refugou como viu seu clube evidenciar o desconforto com a situação.


* https://ge.globo.com/Por Cahê Mota — Rio de Janeiro


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