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  • Foto do escritorJornal Esporte e Saúde

Dia mundial do diabetes-14 de Novembro


Reprodução.



Atualmente, a Diabetes é a mais comum das doenças não transmissíveis com elevada prevalência e incidência crescente. Atinge já cerca de 415 milhões de pessoas em todo o mundo e continua a aumentar em todos os países, estimando-se que em 2040 haja um aumento para 642 milhões de pessoas atingidas pela doença. À nossa escala, Portugal posiciona-se entre os países europeus que registam uma das mais elevadas taxas de prevalência da Diabetes a qual foi estimada em 13,3% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, o que corresponde a mais de um milhão de indivíduos, de acordo com os últimos dados do Observatório Nacional da Diabetes.


Doença caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue, o Diabetes não é provocado pelo exagero no consumo de doces, mas pelo aumento de peso provocado por hábitos alimentares errados, associado à falta de atividade física. O excesso de calorias ingeridas, que não é utilizada para o gasto energético, acumula-se na forma de gordura, levando ao aumento do risco do desenvolvimento do Diabetes.

É importante ficar atento aos sinais que indicam a presença do Diabetes:


Aumento de sede e do apetite;

Aumento das vezes que a pessoa urina;

Alteração visual;

Boca seca;

Emagrecimento e fraqueza.​

Pessoas que têm histórico familiar de Diabetes, como mãe ou pai com a doença, devem ficar atentos e incluir no dia-a-dia a prática de atividade física e evitar o aumento de peso. O vilão das dietas não é o açúcar ou gordura, mas o excesso de calorias ingeridas.

Diabéticos podem ingerir doces de forma equilibrada, em pequena quantidade, desde que reduzam o total de carboidratos durante o dia. Devem também aumentar a prática de atividade física, para “queimar” o excesso ingerido ou aumentar a dose de insulina antes das refeições. Outra opção é o uso de adoçantes.

O ideal é sempre ter a orientação de um nutricionista ou endocrinologista. Viver com diabetes não pode virar um fardo, mas um alerta para controlar a alimentação equilibrada e uma vida saudável.


Endocrinologista Dr. Gabriel Calabria está há 6 anos em Medicina, com residência na Clínica Médica do Hospital Adventista Silvestre e em Endocrinologia no IEDE - Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione. Formado pelaUniversidade Estácio de Sá - UNESA e Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione.


* Douglas Arantes/Assessor de Imprensa/CONECTA.







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