Com as instituições de ensino públicas e privadas fechadas desde março do ano passado, devido à pandemia da Covid-19 em todo mundo, o Instituto Nossa Senhora da Glória – INSG/Castelo – vem trabalhando incansavelmente na criação de um protocolo de retorno às aulas presenciais. O documento, em fase de finalização, está sendo elaborado por uma comissão composta por profissionais da saúde, advogados, equipe pedagógica e técnico-administrativa, com supervisão de uma empresa de consultoria educacional.
O protocolo de retorno é exigido às instituições de ensino, que devem atender os parâmetros estabelecidos pelos órgãos governamentais. Nele irão constar informações e procedimentos para um retorno seguro às aulas presenciais, sendo disponibilizado a toda comunidade educativa.
Desde outubro, o Colégio Castelo já vem adotando medidas de segurança em suas instalações, quando foi autorizado por meio do decreto municipal 169/2020, o funcionamento das atividades administrativas e pedagógicas sem a presença de alunos. O uso da máscara facial vem sendo obrigatório nas dependências da escola, assim como o distanciamento entre as pessoas. Também foi disponibilizado álcool em gel em todos os setores administrativos, corredores e próximo às salas de aulas.
Sanitização e limpeza - Outra medida adotada pela escola foi a contratação de mão de obra especializada na sanitização de ambientes, com aplicação de quaternário de amônia, que é usado na desinfecção de grandes superfícies. O produto é certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério da Saúde, eliminando até 99,9% dos fungos, bactérias e vírus nocivos aos seres humanos, inclusive o coronavírus. Todos os funcionários que atuam na limpeza e conservação receberam treinamento e foram orientados a manter as salas de aulas higienizadas a cada troca de turno. Portas, maçanetas e corrimãos serão higienizados periodicamente.
Segundo a Prefeitura de Macaé, a retomada das aulas presenciais será de forma gradativa. O assunto já vem sendo discutido com representantes da Secretaria de Saúde, Educação, Conselho Municipal de Educação, sindicatos ligados aos profissionais da educação, classe médica e Ministério Público Estadual. O retorno depende de um consenso entre os órgãos para garantir uma retomada com segurança.
* Texto: Alysson Nogueira\Fotografia: Divulgação\Assessoria de Comunicação Salesiana.