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  • Foto do escritorJornal Esporte e Saúde

Atendimento para auriculoterapia abre em Macaé novas vagas


A inscrição para receber este atendimento será através do instagram do projeto

Foto: Reprodução internet


A prática extensionista do curso de Auriculoterapia Chinesa do ciclo 1 termina nos próximos dias. Na sequência começa o ciclo 2, previsto para começar em 5 de julho, com atendimento a novos pacientes voluntários. Serão mais cinco semanas de atendimentos que ocorrerão no Bloco A da Cidade Universitária e a inscrição para receber este atendimento será através do instagram do projeto, por meio de formulário disponibilizado no link da Bio do @coletivominervaufrj.

Segundo a médica de Práticas Integrativas, Cláudia Pinto Pereira, especialista em Acupuntura, Anatomia Patológica e Citopatologia; e Medicina de Família e Comunidade, dentro de sala de sala foram 100 extensionistas realizando atendimento e interação no próprio grupo, com casos variados, faixas etárias, contextos e casos distintos. Os pacientes são voluntários que se inscreveram para tratar desde doenças crônicas até patologias agudas através da Auriculoterapia, que é uma ferramenta terapêutica poderosa, com base na medicina tradicional chinesa. “Estou muito satisfeita e feliz porque estamos cumprindo com o propósito de entregar profissionais capacitados através deste curso que eu brinco chamando de “teático”, teórico-prático, dentro de sala de aula”, disse Cláudia. O primeiro ciclo do curso ocorreu com apenas dois dias de teoria, que totalizou 12 horas e a partir da terceira aula, já ocorreu a parte prática. Desta forma, foram 60 horas de aulas teórico-práticas e mais 20 horas só de prática fora de sala de aula. O material utilizado pelas profissionais são cristais radiônicos, esferas de metais de aço, esferas banhadas a ouro, que tem uma interferência maior na bioenergia, como os metálicos; e as famosas sementes de mostarda. A Auriculoterapia faz parte das 29 PICS - Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, que são atualmente ofertadas pelo SUS. Sua prática vem sendo estudada e desenvolvida com a utilização de equipamentos simples, de fácil acesso e baixo custo. Além de ser uma prática não invasiva, indolor e segura, oferece diversos benefícios principalmente em relação ao mental e emocional, apresentando poucos efeitos colaterais.

Sobre o Coletivo Minerva – Trata-se de um projeto de extensão da UFRJ, que fica na Cidade Universitária. O principal objetivo desse projeto é divulgar, inclusive por meio da arte e da cultura, ações relacionadas ao desenvolvimento e expansão das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) na cidade de Macaé e região.


* Renatta Viana \ Prefeitura de Macaé


Divulgação:



Macaé - RJ




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