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  • Foto do escritorJornal Esporte e Saúde

Semana Santa em Macaé traz boas expectativas ao Mercado de Peixes


Produção pesqueira de Macaé é referência no Norte Fluminense


Como se verifica todos os anos, o feriado da Semana Santa é uma forte aposta para o aumento significativo das vendas de frutos do mar. É importante lembrar que para os católicos, o costume de se abster de carne vermelha na sexta-feira se refere à Paixão de Jesus Cristo, que segundo a crença religiosa deu seu sangue e vida para salvar a humanidade. Daí a grande corrida aos mercados, ainda hoje, nesta data de devoção cristã. Um dos mais importantes produtores de pescado, o município de Macaé é visto como referência na região Norte Fluminense. Do mar, chegam diariamente às bancas do Mercado Municipal de Peixes dezenas das mais variadas espécies de peixes, além dos moluscos e crustáceos, sem contar com o abastecimento do volume exportado para mercados de outras cidades e estados. A venda local por microempreendedor ultrapassa 1.000 toneladas, gerando uma renda média mensal em torno de 20 mil reais aos permissionários do mercado de peixes. O Mercado de Peixe potencializa a competitividade econômica do setor com a comercialização dos produtos e o aumento da arrecadação. O cumprimento das normas de segurança alimentar e a obrigação de uso dos EPIs, sob fiscalização da prefeitura, garante aos consumidores produtos de qualidade e saudáveis na mesa, além de melhor circulação de pessoas durante as compras. Conforme o último levantamento feito pela Federação Estadual de Pesca do Rio de Janeiro (FPERJ), em 2019, 95,6% dos pescadores têm a atividade da pesca como principal fonte de renda individual. A produção da pesca artesanal, atualizada nesse ano que antecedeu o período de pandemia, foi de quase duas mil toneladas. A esse número se acrescenta mais 500 mil quilos relativos à pesca industrial. O investimento feito pela Prefeitura de Macaé no Mercado de Peixes, proporcionou também um considerável aumento da produção anual e, consequentemente, ganhos para a economia local. Vale ressaltar que o setor pesqueiro beneficia ainda o negócio da Agroeconomia por meio da compra de ração de engorda dos camarões de criadouros, especialmente em época do defeso, que neste ano termina no dia 28 de abril com a liberação da pesca artesanal.

* Jornalista: Marilene Carvalho / Foto: Bruno Campos /Arquivo Secom

/ Comunicação Macaé


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