O intervalo para as doses de reforço com vacinas bivalentes será a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da última dose do esquema primário com vacinas bivalentes.
RJ começa a distribuir aos municípios as vacinas bivalentes contra a Covid
Foto: Reprodução/ TV Globo
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro começou a distribuir as vacinas bivalentes contra a Covid para os municípios. Elas são atualizadas e protegem contra as variantes da doença. Esta é a primeira remessa enviada pelo Ministério da Saúde e conta com mais de 243 mil doses.
As primeiras doses serão aplicadas em pessoas com maior risco de ter formas graves da doença, como idosos e pessoas com deficiência. De acordo com o cronograma do Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde, a vacinação com doses bivalentes está prevista para começar no dia 27 de fevereiro.
“A Secretaria de Estado está enviando para todos os municípios a dose dessa vacina atualizada. Vacina que já vai pegar as novas variantes como a ômicron. Por isso, é muito importante a partir de segunda-feira, dia 27, você que tenha 70 anos ou mais, inicie a sua nova vacinação contra a Covid. Nós vamos vacinar a todos no nosso país contra a Covid-19, a partir de segunda-feira”, afirmou o secretário Estadual de Saúde, Dr. Luizinho.
As doses serão retiradas pelos 92 municípios do Rio de Janeiro na Central Estadual de Armazenagem da secretaria, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
O intervalo para as doses de reforço com vacinas bivalentes será a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da última dose do esquema primário com vacinas bivalentes.
“Paulatinamente, a partir dos maiores de 70 anos e assim vai sucessivamente com gestantes, com pessoas depois acima de 60 anos, com indígenas, com trabalhadores de saúde. Nós vamos informando a nossa população a data e a disponibilidade de vacinas para ficarmos protegidos contra a Covid-19", destacou o secretário.
Confira os grupos prioritários para o reforço da vacina bivalente:
Pessoas de 70 anos ou mais;
Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILP) a partir de 12 anos (abrigados e trabalhadores);
Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
Indígenas;
Ribeirinhos;
Quilombolas;
Pessoas de 60 anos a 69 anos;
Gestantes e puérperas;
Trabalhadores de saúde;
Pessoas com deficiência permanente.
Cada município deve divulgar o modo de cumprimento do calendário.
* Por Ben-Hur Correia, Bom Dia Rio
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