Foliões curtem o período carnavalesco com música e artistas com criações culturais diferentes
O roteiro da diversão neste sábado (18) de Carnaval agrada a crianças, jovens e adultos de todos os estilos e mostra que o retorno do Carnaval ao calendário oficial em um cenário pós pandemia, trouxe o público de volta às ruas, refletindo a importância cultural e de entretenimento da festa, além da geração de emprego e renda para vários setores da sociedade.
Em Imbetiba, a DJ Jéssica Ribeiro subiu ao palco apostando em um repertório eclético, unindo batidas eletrônicas e muita criatividade em sucessos modernos e hits de Carnaval. “Esse é um momento de alegria e de confraternização após o período da pandemia, estamos fazendo um Carnaval com muita energia positiva”, salientou.
Moradores do Centro, o casal Ingrid Rodrigues e Antônio Oliveira curtiu a praia após meio-dia e emendou na programação da folia. “Está bem divertido o Carnaval na Imbetiba, os guardas municipais estão aqui cuidando de tudo e o palco ficou muito bem localizado”, opinou Ingrid.
- Estamos celebrando o resgate da nossa cultura de Carnaval neste ano, é uma grande felicidade encontrar a população de Macaé na rua, brincando o Carnaval. Esse é o resultado de um trabalho incansável, fruto também da coragem do prefeito Welberth Rezende em investir na alegria e na essência do povo – constatou o secretário de Cultura, Leandro Mussi.
Pepinho embala Imbetiba com muito axé Quem fechou a noite de Carnaval, na Imbetiba, foi Pepinho, ou Pepinho Meu Rei, como é conhecido entre os fãs. Pepinho trouxe um pouco da força carnavalesca baiana para Macaé. Natural de Salvador, o artista ingressou no mundo da música trabalhando em projetos para trios elétricos.
A apresentação de Pepinho é marcada por ritmos contagiantes, postura carismática e influências baianas e pops. Versátil, Pepinho preza pela sua expressão artística popular, transitando também do reggae ao rock, do samba ao funk, do frevo ao baião e tudo isso junto.
- Pepinho é muito alegre, tem um suingue incrível, muitos acordes e toda a estrutura de show na Imbetiba está contagiante – opinou a cabeleireira Jéssica Ribeiro, de 36 anos, pontuando a marca da alegria que o artista arrasta.
* Texto: Janira Braga / Fotos: Rui Porto Filho / Comunicação Macaé
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Macaé - RJ
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